Milagres acontecem.
Nem só de eventos-surpresa desfavoráveis é feito uma boa história de RPG.
Em algumas situações, com cuidado, o mestre-de-jogo pode acrescentar pequenos "milagres" na trama; na verdade, coincidências convenientes.
Os soldados estão feridos em território inimigo, sem chance alguma de resistir a mais um combate com o inimigo; nessa situação, eles podem encontrar uma criança que os identifica como soldados e os leva até um esconderijo onde se escondem membros da resistência, que prontamente ajudarão os personagens dos jogadores a se recuperarem e recarregarem sua munição.
Ou então, o grupo fez muita coisa errada com quem não devia, e o chefão do crime na cidade está cercando-os por todas as partes; mas, do nada, ele morre. De causa natural, um enfarte...
Pessoas morrem o tempo todo, e por que não o vilão do jogo?
Pequenos fatos também são bem divertidos, como o porteiro se confundindo com os personagens e passando para eles a localização do cassino ilegal da boate, como se eles fossem convidados do dono.
Tais "milagres" podem surgir como improviso para consertar alguma falta de rumo por parte dos personagens ou já serem planejados para dar início a toda a trama.
Mas, para que os jogadores realmente acreditem que tal fato foi uma coincidência, nada como umas rolagens de dados atrás de escudo com a justificativa: "Deixa eu rolar para ver se aconteceu alguma coisa... Putz, rolagem crítica, vou rolar de novo para decidir o que vocês vão encontrar...".
Em algumas situações, com cuidado, o mestre-de-jogo pode acrescentar pequenos "milagres" na trama; na verdade, coincidências convenientes.
Os soldados estão feridos em território inimigo, sem chance alguma de resistir a mais um combate com o inimigo; nessa situação, eles podem encontrar uma criança que os identifica como soldados e os leva até um esconderijo onde se escondem membros da resistência, que prontamente ajudarão os personagens dos jogadores a se recuperarem e recarregarem sua munição.
Ou então, o grupo fez muita coisa errada com quem não devia, e o chefão do crime na cidade está cercando-os por todas as partes; mas, do nada, ele morre. De causa natural, um enfarte...
Pessoas morrem o tempo todo, e por que não o vilão do jogo?
Pequenos fatos também são bem divertidos, como o porteiro se confundindo com os personagens e passando para eles a localização do cassino ilegal da boate, como se eles fossem convidados do dono.
Tais "milagres" podem surgir como improviso para consertar alguma falta de rumo por parte dos personagens ou já serem planejados para dar início a toda a trama.
Mas, para que os jogadores realmente acreditem que tal fato foi uma coincidência, nada como umas rolagens de dados atrás de escudo com a justificativa: "Deixa eu rolar para ver se aconteceu alguma coisa... Putz, rolagem crítica, vou rolar de novo para decidir o que vocês vão encontrar...".
coincidencias nao existem!
ResponderExcluiro que existe é o DEUS Homem do Gancho q lhe proporciona esses momentos
hehehe
otimo post
Mas aí, uma picada de um escorpião que tinha se enfiado na bota do herói durante a noite no acampamento, que causa o fracasso da missão por um motivo besta, seria um gancho do capeta?
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