Da tela para a mesa
Tem muito jogador de RPG que joga mesmo quando está assistindo um filme, procurando soluções para a trama e pensando na melhor maneira para o protagonista resolver a situação.
Quem assiste um filme (lê um livro, ouve uma história,...) de maneira ativa, pode criar vários finais alternativos para a mesma situação.
É por isso que nem sempre dá certo transformar em RPG a trama de um filme; os jogadores não ficarão presos na trama original, e o mestre-de-jogo precisará conhecer muito bem o cenário de tal filme para dar continuidade à essa nova aventura sem ter que forçar os jogadores a jogar de acordo com a história original.
Olha só o que um grupo inspirado de jogadores poderia fazer com a trama de "O Senhor dos Anéis":
Se gostou do filme, faça uma aventura baseada no cenário, não nos personagens.
Quem assiste um filme (lê um livro, ouve uma história,...) de maneira ativa, pode criar vários finais alternativos para a mesma situação.
É por isso que nem sempre dá certo transformar em RPG a trama de um filme; os jogadores não ficarão presos na trama original, e o mestre-de-jogo precisará conhecer muito bem o cenário de tal filme para dar continuidade à essa nova aventura sem ter que forçar os jogadores a jogar de acordo com a história original.
Olha só o que um grupo inspirado de jogadores poderia fazer com a trama de "O Senhor dos Anéis":
Se gostou do filme, faça uma aventura baseada no cenário, não nos personagens.
Comentários
Postar um comentário