Nunca nos cinemas...

Hanna

Tem jogador que inventa backgrounds com mais de duas páginas para justificar todos os conhecimentos e habilidades do seu personagem, mas na hora de interpretar este personagem, nada de diferente aparece.
É aí que se percebe a diferença entre quem faz diferente só para calcular combos na hora de rolar dados e quem se faz diferente para observar o mundo pelos olhos de outra pessoa enquanto joga.
Hanna tem um roteiro relativamente bobo, porém a maneira como a protagonista interage com o mundo é o que cativa quem está acompanhando a história.
E serve também como dica de como utilizar a trilha sonora para empolgar os momentos de ação.

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