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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Live-Action queimando o filme dos roleplayers.

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Já pedimos várias vezes para o pessoal parar de jogar live-actions em locais públicos. Quem está fora do jogo, além de achar que alguma atividade criminosa está sendo realizada, quando souber que se trata de algo relacionado com RPG, vai achar que roleplayer é tudo um bando de loco; loco por ti, D20. Dessa vez, uma galera decidiu fazer um live-action durante um playtest de "Rebeldia sobre Rodas", um cenário que está sendo desenvolvido pela " Confraria dos Observadores ". Ao invés de aproveitarem a noite do final de semana para ir pra balada, tomar umas socialmente e azarar as minas, os malucos decidiram jogar RPG no meio da rua colocando até carros de verdade no live-action. E o resultado...

Animando a festa

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Festas são excelentes palcos para aventuras imprevistas. O clima descontraído de uma comemoração pode surpreender os jogadores com um atentado terrorista, ou até mesmo algum grande desastre. Porém, iniciar o jogo com os personagens em tal comemoração vai tirar a surpresa dos personagens, pois eles suspeitarão que algo estranho ocorrerá em um evento tão bem descrito pelo mestre de jogo logo no começo da aventura. O truque para supreender os jogadores é, ao final de alguma grande aventura, quando ainda sobrar 1 hora para encerrar o jogo, o mestre de jogo pode continuar a brincadeira descrevendo alguma comemoração em que os personagens se convidaram só para finalizar a história num clima descontração, com os jogadores colocando seus personagens para beber e/ou fazendo algumas graças para conquistar a mulherada. E nesse momento, quando já estão sem seus trajes de proteção e estão com até -2 de penalidade em qualquer ação de tanto goró... créu: Como já foi dito, faltava apenas uma

maior pontuação = melhor desempenho?

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Muitos jogadores entopem os personagens de pontos e combos, e na hora de jogar, deixam o personagem no piloto automático, só rolando os dados e matando os monstros. Será que isso é que é roleplay? A sobrevivência da melhor ficha? Ou será que personagens podem se dar bem contando apenas com a esperteza de seus jogadores? Na sua mesa de jogo, todos tem vez?

Um mundo sem humanos

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Já pensou na possibilidade de jogar em um cenário sem humanos? A retirada deste elemento tira dos jogadores a opção de personagem comum, e ele precisará optar por algo com comportamento e habilidades diferentes dos que eles estão acostumados. Além disso, existe a possibilidade de se alternar os papéis de presa e predador entre os personagens pois uma raça pode ser bem diferente da outra, ao ponto de considerá-la como alimento ou como monstro. Este vídeo é uma prévia da animação baseada em " Terras de Shiang ", um cenário de RPG que já explora essa possibilidade. Um fator interessante neste tipo de cenário são as intrigas que podem ser construídas, pois sem o fator humano para servir de medida, o jogador deve entrar na mente do seu personagem para entender o porque das atitudes estranhas de sua raça serem consideradas corretas.

Até onde você iria por seu "pet"?

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Muitos jogadores colocam na ficha um lobo ou cavalo só para ter uma rolagem extra de percepção ou se deslocar mais rápido no mapa. Mas, e se o jogador fizesse mais cenas com esse pet, dando comida ou brincando com ele, será que o mestre não se empolgaria para gerar novas atitudes para esse companheiro, como o cavalo levando o personagem desacordado para um abrigo, ou o lobo atacando furtivamente um inimigo durante o combate? Por outro lado, o mestre de jogo pode criar algumas cenas com o pet por conta própria, para tentar cativar o jogador. Se der certo, esse animalzinho poderá até ser o fio condutor de uma nova trama quando, depois de vários jogos auxiliando o personagem jogador a atingir seus objetivos, ele é quem precisará de ajuda.

O Ciberpunk é agora!

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Projetos de lei ameaçando censurar toda a internet. Prisão de proprietários de site de hospedagem de arquivos. e agora a parte mais divertida: A retaliação. Estude mais sobre bastidores políticos, terrorismo virtual, interesses econômicos e a polícia como simples ferramenta de poder e apresente o futuro para seus jogadores. Tente entender os motivos das ações de cada um, do hacker ao político, do empresário ao policial, e coloque esses elementos no seu jogo. Encontros virutais para decidir as ações, longas madrugadas combinando códigos e derrubando sites, e dias sombrios tentando esconder sua identidade de autoridades corrompidas. Cenas que podem resultar em um roleplay memorável.

E os jogadores de Daemon apronta de novo...

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Mulher tem olhos arrancados em assassinato brutal na cidade de Mairiporã, e o delegado afirma se tratar de um ritual de RPG. Felizmente, essa época de imbecilidade já passou aqui no Brasil (será?), e essa historinha de atribuir assassinato a jogo de RPG já passou. Aproveitando a deixa daqueles tempos, esta é uma ideia de jogo baseada em uma notícia recente que NÃO está sendo investigada por um delegado evangélico roxo: Vamos agora fazer uma linha de tempo alternativa, onde o delegado está sendo investigado por crimes de corrupção,e precisa urgentemente resolver um caso de grande repercussão para ganhar alguma moral contra a investigação interna. Investigando o computador da suspeita, ele acha figuras de demônios entre os arquivos temporários, ligados a um site de RPG. O delegado já ouviu falar deste tal RPG na igreja em que frequente, o filho de uma fiel passou por ritual de exorcismo para parar de jogar esse jogo. Ele decide seguir essa pista e confirma para a imprensa que já

Val, a Glados brasileira

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Mês de estréia de Big Brother Brasil, todos na torcida para que o Dead Set  ocorra de dentro para... dentro da casa, mas o que interessa para o nosso jogo é que uma competição televisiva pode se tornar algo interessante. Um exemplo que pode ser estudado é o programa "Solitários", que foi exibido "secretamente" no SBT. O primeiro detalhe interessante está no fato de que, ao contrário de um apresentador xarope metido a poeta, Solitários é apresentado, conduzido e trollado por um computador. Tá, não é um computador de verdade, é a prima da mulher do google, mas o efeito paranóico e semelhante ao conseguido no game "Portal", onde somente uma máquina conversa com você, sem nenhum contato com ser humano algum: Mas o mais interessante neste reality show, é que todo participante deve ser tratado com a devida consideração, ou seja nenhuma. Veja uma filhadaputisse em forma de prova neste episódio: Se gostar, assista os outros episódios no youtube . Lomad

Aventura Solo: Eu, O Monstro

Aventura Solo RPG Eu o Monstro - Você pode encontrar outros livros jogo nos links abaixo:

Variações sobre o arquétipo de Sherlock Holmes

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Para quem só está conhecendo agora, as primeiras histórias do detetive Sherlock Holmes surgiram em 1887, escritas por Sir Arthur Conan Doyle. A inteligência e excentricidade deste detetive, sempre auxiliado pelas ponderações de seu amigo médico Dr. John Watson cativaram o público, muitas outras histórias vieram pela autoria do mesmo autor, e com o passar do tempo, com a criação do personagem caindo em domínio público, muitos outros autores ousaram colocar Sherlock Holmes em suas histórias. Até hoje, o mito rende frutos, como uma nova franquia cinematográfica: Muitos reclamaram das explosões gratuitas e da ação intensa que foram inseridas nessas novas aventuras do personagem, alegando que essa adaptação é uma afronta ao estilo investigativo e dissertativo da obra original de Sir Arthur Conan Doyle. Mas será que o público atual, e até mesmo esses que estão reclamando, gostariam mesmo de assistir uma adaptação mais literal das aventuras de Sherlock Holmes? É aí que podemos assi

Férias Frustradas 13: O Retorno de Jason

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Época de férias, que tal dar um descanso para os personagens em um bosque mágico, administrado por um mago, com vários lugares agradáveis, cheios de luzes e aromas, habitado por amáveis dríades que satisfazem todos os desejos dos visitates? E, obviamente, depois de algumas cenas de diversão e curtiçao, com os jogadores ignorando completamente algumas pistas que você possa dar (escritos rituais em algumas árvores, dríades sendo conduzidas tropegamente para a "manutenção"), com o grupo completamente separado pelo bosque, algo dá errado no encantamento que o mago, aliás, o necromante (dono do parque) estava utilizando, e os zumbis que ele estava transmutando como dríades começam a fugir do controle. É uma ideia legal, apesar de ser uma ideia velha. Com certeza, você já viu essa história antes: Não se preocupe com essa aparente "falta de criatividade"; é muito comum aproveitar uma trama e só mudar o cenário. Mesmo com o mesmo início de trama, diferentes possibi